31 de março de 2022

Plauto libera recurso para a construção do Hospital do Câncer de Ponta Grossa

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Ao todo, serão investidos R$ 12 milhões para a unidade, que será erguida em um terreno com mais de cinco mil metros quadrados na região do Jardim Carvalho.

Grande parte dos recursos necessários para a construção do Hospital do Câncer de Ponta Grossa (HC) foi liberada pelo governador Ratinho Júnior (PSD), a pedido do deputado Plauto Miró Guimarães Filho (UB). Ao todo, serão investidos R$ 12 milhões para a unidade, que será erguida em um terreno com mais de cinco mil metros quadrados na região do Jardim Carvalho.

Ontem, 30, o secretário-chefe da Casa Civil, João Carlos Ortega, assinou o convênio de repasse de R$ 8,3 milhões para a primeira fase da obra. O restante será depositado a partir da execução do cronograma pré-estabelecido.

Plauto destacou que a participação do secretário Beto Preto foi preponderante em todo processo. “Fizemos um grande trabalho em conjunto com a Santa Casa e a Secretaria de Estado da Saúde, sempre confiando na boa vontade do governador Ratinho Júnior, que foi sensível em entender a necessidade de Ponta Grossa e região em ter este tipo de atendimento”, afirmou Plauto.

Beto Preto enfatizou o trabalho da equipe técnica da Santa Casa que em menos de um ano entregou todos os documentos necessários para a aprovação do projeto. “Foi um trabalho ágil, dentro das resoluções sanitárias da Agencia Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e da própria Secretaria estadual, tudo acompanhado de perto pelo deputado Plauto” assegurou Beto.

O secretário Ortega, ao falar em nome do governador, destacou que Plauto se empenhou muito para que fosse possível viabilizar o HC. “Com certeza é um dia de alegria para Ponta Grossa, mas também é um dia especial para o governo que, por meio do Plauto, está garantindo os recursos para a construção deste hospital”, argumentou o secretário.

Desde julho de 2021, a pedido da Provedoria da Santa Casa de Misericórdia de Ponta Grossa, responsável pelo projeto do HC, Plauto vem intermediando junto ao Governo do Paraná a destinação das emendas a que tem direito de indicar ao orçamento para o projeto do Hospital. Em dezembro do ano passado, a Secretaria de Estado da Saúde aprovou o projeto estrutural e arquitetônico do prédio e confirmou a reserva do dinheiro.

Para o diretor técnico da Santa Casa, Dr. Rogério Clemente, a nova unidade vai ampliar trazer mais conforto e qualidade no atendimento de pacientes. Ele explica que nos últimos cinco anos a demanda por tratamento oncológico na Santa Casa aumentou em 84%. “O que o governador Ratinho Júnior e o deputado Plauto estão fazendo é um ato humanitário para a cidade e região”, enfatizou Clemente.

O provedor da Santa Casa, Gessi Jame Moreira, afirmou que é um momento histórico. “Hoje, após o trabalho feito pelo Plauto, nós temos a certeza de que vamos poder fazer o que até pouco tempo era só um papel ou um sonho”, declarou emocionado o provedor.

Ao encerrar a solenidade de assinatura do convênio entre o Estado e a Santa Casa, Plauto, mais uma fez falou sobre a felicidade de poder fazer parte de mais uma grande conquista para área da saúde, como fez com o Curso de Medicina para Universidade Estadual de Ponta Grossa. “Estou muito feliz porque este hospital vai salvar muitas vidas não só de Ponta Grossa, mas em toda região”.

O HOSPITAL – A expansão da área de oncologia é um sonho antigo, já que o espaço atual, que fica dentro do prédio da Santa Casa, não comporta receber mais pacientes. Dados da própria Santa Casa mostram um aumento considerável nos atendimentos oncológicos nos últimos cinco anos.

Em 2016 eram em média 919 consultas ao mês. Em 2021, esse número passou para 1.261 consultas ao mês. As sessões de quimioterapia também estão mais numerosas: saltaram de 489 em 2016 para 661 ao mês em 2021, um aumento de 35%. Já as cirurgias oncológicas que, na média, eram de 78 ao mês, passaram para 109.
O Hospital do Câncer contará com 18 consultórios médicos, 23 leitos e oito poltronas para quimioterapia e ainda seis leitos de observação em duas salas destinadas às emergências. Haverá também nove salas chamadas de assistência, que serão usadas para orientações, triagem, coleta de exames, curativos e procedimentos simples.

Outra especialidade a ser atendida é a de nefrologia. Está prevista uma área de hemodiálise com capacidade para 43 pessoas, com sala de emergência, dois consultórios e dois leitos de observação. Até um restaurante e um espaço ecumênico serão construídos, além de rouparia, vestiários e ambiente administrativo.

Uma vez liberado o dinheiro, começa o processo de licitação da empresa que ficará responsável pela construção. A expectativa é de que em até três meses sejam iniciadas as obras. (Com assessoria)


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