1 de abril de 2022

Fechamento do Pronto Socorro é mais um reflexo da incompetência da gestão da Saúde

Divulgação

O fechamento do Pronto Socorro é só mais uma das ações de desmonte da saúde pública municipal em Ponta Grossa, na qual a população que busca atendimento sofre diariamente. A prefeita Elizabeth Schmidt insiste em manter no comando da pasta Rodrigo Manjabosco, pagando pela sua incompetência com o desgaste ao seu governo.

O dia de hoje, 1º de abril, não amanheceu nublado apenas no céu de Ponta Grossa. É um dia triste, nebuloso, também para a Saúde de Ponta Grossa. O fechamento do Hospital Municipal Doutor Amadeu Puppi (HM), mais conhecido como Pronto Socorro Municipal, é reflexo da incompetência da gestão da saúde pública municipal, que tem a frente o médico Rodrigo Manjabosco.

Há dois anos de pandemia, quando os recursos para a área da saúde foram ampliados significativamente, não houve esforço da gestão da saúde para estruturar o hospital, a ponto da Vigilâcia Sanitária estar pedindo a sua interdição.

Recursos poderiam ter sido destinados, equipamentos e convênios para que, nesse momento, que os casos de Covid-19 vêm diminuindo, essa estrutura estivesse montada para dar continuidade ao atendimento à população.

O fechamento do Pronto Socorro é só mais uma das ações de desmonte da saúde pública municipal em Ponta Grossa, na qual a população que busca atendimento sofre diariamente com unidades de saúde fechadas, falta de médicos e UPAs superlotadas.

Mesmo atendendo com dificuldades, equipe médica terceirada, o Pronto Socorro Municipal sempre foi em todas as gestões uma unidade que prestava serviços essenciais para a saúde da população nos casos de internações e cirurgias de baixa e média complexidade.

A medida vai impactar ainda mais nos atendimentos de urgência e emergência das UPAs, além sobrecarregar a Central de Leitos do Estado, onde pacientes de casos menos graves, como por exemplo fraturas, entrarão na fila de leitos dos hospitais de Ponta Grossa e de fora da cidade.

Diversos Municípios dos Campos Gerais mantêm hospitais municipais, como por exemplo Castro, Tibagi, Ipiranga. Mas Ponta Grossa não tem capacidade.

A prefeita Elizabeth Schmidt (PSD) insiste em manter no comando da pasta Rodrigo Manjabosco, pagando pela sua incompetência com o desgaste ao seu governo.


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