14 de dezembro de 2021

Elizabeth tem a coragem de fazer justiça fiscal e ajustar máquina deficitária da Prefeitura

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Não é admissível uma cidade do porte de Ponta Grossa, industrializada, com enorme potencial para crescer e se desenvolver - a ‘bola da vez’ do Paraná -, mas com grandes demandas sociais, possuir somente 3% do seu Orçamento, o que representa cerca de R$ 4 milhões, destinados a investimentos. Os contrários à medida são os adeptos do populismo que engessou o desenvolvimento de Ponta Grossa nas últimas décadas. Onde o populismo impera a pobreza prospera. O momento é grave, desafiador, e não permite demagogia e populismo.

Os recentes escândalos de corrupção em órgãos da Prefeitura de Ponta Grossa como a Autarquia Municipal de Trânsito e Transportes (AMTT) e a Companhia de Habitação de Ponta Grossa (Prolar), os elevados custos com a estrutura administrativa dessas pastas que podem ser absorvidos por outras secretarias, gerando economia aos cofres públicos, sem perder a eficiência dos serviços prestados, justificam a reforma administrativa proposta pelo governo que está em fase final de aprovação na Câmara Municipal.

Ao final do primeiro ano de mandato, as medidas amargas tomadas pela prefeita Elizabeth Schmidt (PSD) neste momento de retomada pós-pandemia, mostram o seu compromisso com o desenvolvimento de Ponta Grossa. Elizabeth tem a coragem de fazer justiça fiscal e ajustar máquina deficitária da Prefeitura, colocando a casa em ordem e mantendo as contas em dia, mesmo com os desafios impostos pela crise sanitária da Covid-19.

Corrigir a defasagem histórica de 23 anos da Planta Genérica de Valores (PGV) no Município para o lançamento do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU), promovendo a justiça fiscal, é uma medida de gestão que foi tomada por uma mulher corajosa, que não pode correr o risco de enterrar a sua reputação, diante de um Orçamento que tem 97% de receitas comprometidas. Não é admissível uma cidade do porte de Ponta Grossa, industrializada, com enorme potencial para crescer e se desenvolver – a ‘bola da vez’ do Paraná -, mas com grandes demandas sociais, possuir somente 3% do seu Orçamento, o que representa cerca de R$ 4 milhões, destinados a investimentos.

Os contrários à medida são os adeptos do populismo que engessou o desenvolvimento de Ponta Grossa nas últimas décadas. Onde o populismo impera a pobreza prospera. O momento é grave, desafiador, e não permite demagogia e populismo.

EXEMPLOS – Somente a título de comparação, alguns prefeitos de principais cidades do Estado que decidiram perder capital político em seu primeiro de gestão. O mais emblemático, Marcelo Belinati, em Londrina, em seu primeiro ano reajustou em 120% o IPTU, o maior aumento da história do Paraná, foi reeleito com mais de 60% dos votos três anos depois e no primeiro ano do seu segundo mandato possui 80% de aprovação, tendo lançado recentemente o maior pacote de obras da história do Município.

Rafael Greca, de Curitiba, praticamente zerou o seu capital político no primeiro ano, caindo para 25% de aprovação da sua gestão na época, com a implantação de um plano de recuperação da Capital, sacando R$ 3 bi do Fundo de Previdência dos servidores, pagando R$ 2 bi de dívidas, evitando que a cidade entrasse em colapso. Foi reeleito três anos depois com 59% dos votos e é o prefeito de Capital com o melhor índice de aprovação do País.

Isso também ocorreu em Paranaguá, onde o prefeito Marcelo Roque fez os ajustes necessários na Prefeitura, caiu na aprovação popular, foi reeleito e possui como orgulho o maior programa de zeladoria municipal.

Em Maringá, no primeiro ano da gestão, em 2017, Ulisses Maia com o ajuste da máquina foi reeleito em 2020, no primeiro turno contra dez adversários.

O mesmo ocorreu em Foz do Iguaçu e Cascavel. Chico Brasileiro em Foz foi muito criticado por promover ajustes na área da saúde, foi reeleito e possui uma boa taxa de aprovação e, Leonaldo Paranhos, de Cascavel, que teve a maior votação entre os prefeitos do interior, reeleito com 70%, teve dificuldades em seu primeiro ano.


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