24 de setembro de 2019

ACIPG se manifesta contra aumento da tarifa do transporte coletivo

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Marcelo Rangel e Douglas Fonseca parem de ser ‘pirralhos’! O momento não permite brigas pessoais e nem disputas políticas, sentem e tratem de achar uma solução sem que a população tenha que arcar com as consequências e o Judiciário tenha que decidir sobre uma briga pessoal.

A Associação Comercial, Industrial e Empresarial de Ponta Grossa (ACIPG), se manifesta contrária ao aumento o preço da tarifa do transporte coletivo de R$ 3,80 para R$ 4,30. O reajuste passou a valer na último sexta-feira, 20, e causa indignação dos usuários, mas principalmente dos empresários que arcam com mais de 70% do custo do transporte coletivo, através do pagamento do vale-transporte para os trabalhadores. O assunto foi debatido na reunião da Diretoria da entidade ontem, 23.

“O aumento é abusivo, muito acima da inflação. Que trabalhador teve o reajuste salarial acima de 5%? E o empresário? Temos que considerar que devido ao período de recessão, em muitos casos as empresas nem reajustaram o valor de seus produtos e serviços”, questiona o presidente da ACIPG, Douglas Taques Fonseca.

Ele lembra que em 2017, a tarifa teve outro reajuste bem acima da inflação, de 15,6% e que no ano passado, a entidade não se manifestou em virtude dos R$ 0,10 serem compatíveis com o índice inflacionário do período. “Porém, neste ano, mais 13% de reajuste, demonstra a falta de compromisso da gestão municipal com a população, que em três anos autorizou cerca de 30% de aumento no transporte coletivo”, ressalta o presidente.

Além disso, a instituição entende que transformar o Conselho Municipal de Transportes de consultivo em deliberativo foi uma manobra do prefeito para se promover e se livrar do desgaste com população, reduzindo o valor da tarifa sugerido pelo Conselho, logo em seguida. “Por que transformar o Conselho em deliberativo através de lei, para a decisão do órgão colegiado não ser cumprida e o prefeito definir o valor do reajuste? A ACIPG retirou seu representante por falta de segurança jurídica, bem como, pela ausência de suporte técnico para avaliar as planilhas enviadas pela empresa concessionária. E agora ficou explicado o motivo de tornar o Conselho deliberativo”, afirma Fonseca, salientando que sem a devida estrutura técnica, o Conselho não tem condições de avaliar a planilha enviada pela Viação Campos Gerais (VCG). (Com assessoria)


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