Não importa se alguém morrer. Não importa a dor da família. Em áudio nas redes sociais, o presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Ponta Grossa (SindServ), Roberto Ferensovicz, pede para paralisar os serviços de saúde da população. Fechar as Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) do Santa Paula e Santanna é estratégia do Sindicato.

O desespero sindical não tem limites em Ponta Grossa. Desrespeito a vida humana. Vale -tudo pra usar os servidores em greve mais fora de hora da história da cidade.

Em áudio nas redes sociais, o presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Ponta Grossa (SindServ), Roberto Ferensovicz, pede para paralisar os serviços de saúde da população. Fechar as Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) do Santa Paula e Santanna é estratégia do Sindicato. Não importa se alguém morrer. Não importa a dor da família. As UPAs que atendem urgência e emergência, porta de entrada do SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) e SIATE (Serviço Integrado de Atendimento ao Trauma em Emergência).

O que vale é o velho discurso político que sempre amarrou Ponta Grossa no passado, na vanguarda do atraso.

Prefeitura com seriedade e transparência mostra números, propõe vale-alimentação inédito, assume compromisso com várias reivindicações da Educação.

A cidade, os serviços públicos, os funcionários públicos e suas famílias são mais importantes que sindicalistas desequilibrados, sem o menor respeito e compaixão pelo próximo.

Servidores precisam ouvir esse áudio e não fazer parte dessa falta de responsabilidade com a vida humana, pois não são massa de manobra de um Sindicato que não é transparente.