7 de outubro de 2021

População pode enviar sugestões para projeto de concessão do Parque do Guartelá

Divulgação

A consulta pública aberta ontem, 06, recebe a opinião da população garantindo a premissa da transparência do processo de concessão de uso à iniciativa privada. Manifestações devem ser encaminhadas por e-mail até 25 de outubro.

A população do Paraná pode contribuir para o projeto de Concessão de Uso do Parque Estadual do Guartelá, na região dos Campos Gerais. A consulta pública foi publicada ontem, 06, pela Superintendência Geral de Parcerias (SGPAR), vinculada à Secretaria estadual do Desenvolvimento Sustentável e do Turismo (Sedest).

Os interessados poderão enviar suas contribuições até 25 de outubro para o e-mail [email protected]. É necessário se identificar com nome, RG, CPF ou CNPJ, endereço, e-mail e telefone. As contribuições serão disponibilizadas no site da Superintendência, cumprindo a premissa da transparência e lisura do processo licitatório.

No final do mês passado, o processo de concessão do Parque Estadual do Guartelá foi aprovado pelo Conselho de Parcerias do Paraná. A consulta pública tem por objetivo tornar transparente o processo de concessão de uso e colher contribuições do público em geral para o aperfeiçoamento dos instrumentos convocatórios para o lançamento do edital.

Para conhecer o projeto, com informações técnicas, jurídicas e detalhes do processo de concessão, clique AQUI.

CONCESSÃO DE USO – O objetivo da concessão de uso é atrair investimentos para garantir mais eficiência e qualidade aos serviços de apoio à visitação para a população. O Parque Estadual do Guartelá é uma das três áreas em estudo pela SGPAR para o modelo de concessão à iniciativa privada, nos mesmos moldes do Parque Vila Velha.

A Unidade de Conservação foi criada por decreto em 1996 como área de proteção integral, com rico patrimônio natural e arqueológico da região do Cânion do Rio Iapó. Localizado no município de Tibagi, sua área total é de 798 hectares.

O local abriga a cachoeira da Ponte de Pedra, com uma queda d’água de aproximadamente 180 metros, fontes, nascentes e espécies de fauna e flora nativas, como o lobo-guará, jaguatirica, veado, gavião-pombo e a capivara.

O local permite caminhadas por trilhas, contemplação da paisagem, visita a sítios pré-históricos e a piscinas naturais conhecidas como “panelões” ou “panelas de sumidouros”. (Com AEN)


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