29 de maio de 2020

Plauto cobra ampliação na distribuição de caixas d’água

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Somente em Ponta Grossa, aproximadamente 24 mil residências não estão ligadas a um reservatório domiciliar. Isso representa 20% do total de unidades servidas pela Sanepar na cidade.

O deputado estadual Plauto Miró Guimarães Filho (DEM) enfatizou a cobrança da ampliação, de forma emergencial e urgente, do programa de distribuição de caixas d’água no Paraná. Somente em Ponta Grossa, aproximadamente 24 mil residências não estão ligadas a um reservatório domiciliar. Isso representa 20% do total de unidades servidas pela Sanepar na cidade.

Em janeiro, bem antes do início da estiagem severa que atinge o Estado, Plauto esteve com o secretário-chefe da Casa Civil, Guto Silva, e o presidente da Sanepar, Claudio Stabile, discutindo a necessidade de acelerar a entrega de “kits” para a instalação de caixas d’água. “De lá para cá, pouco foi feito nesse sentido”, lamenta o deputado.

A falta de chuva está comprometendo o fornecimento de água, com interrupções temporárias em várias localidades. A Sanepar já colocou em ação o protocolo de gestão de crise hídrica, que inclui o rodízio de abastecimento. “Em algumas cidades, o desligamento da rede é de um dia e meio a dois. Como as famílias que não têm condições de comprar um reservatório vão fazer? Ainda mais em tempos de pandemia, em que a higiene é fundamental para evitar contaminação”, declarou Plauto.

Na represa de Alagados, principal fonte de coleta da Sanepar em Ponta Grossa, o nível está 40% abaixo do normal. É um dos menores desde a inauguração, em 1940. O mesmo ocorre com represas em outras regiões do Estado.

“Ter uma ampla rede de caixas d’água instaladas nas casas é estratégico, independentemente de estarmos ou não em período seca. Por isso, venho insistindo para que a distribuição de reservatórios domésticos seja acelerada”, ressaltou o deputado.

Plauto afirma que o custo de instalação não é alto. Em média, uma caixa com capacidade para 500 litros, com os acessórios básicos, custa R$ 300. O valor sobe se houver a necessidade da instalação de uma base externa.

“O curioso é que mesmo não entregando a água nas casas das pessoas por causa do rodízio, a cobrança das tarifas mínimas será feita. Então, que ao menos as pessoas possam ter em suas casas o necessário, levando em conta o que pagam mensalmente”, finalizou. (Com assessoria)


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