6 de outubro de 2020

Outubro Rosa reforça necessidade de políticas públicas para mulheres e luta contra o desmonte do SUS, defende Professor Gadini

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Para o candidato essa é uma luta que, embora avance pelo esforço de profissionais da área da saúde e também dos movimentos sociais, sofre duros ataques.

Neste mês a campanha Outubro Rosa tem como objetivo principal conscientizar mulheres e a sociedade sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de mama e de colo do útero. Essa é uma luta que, embora avance pelo esforço de profissionais da área da saúde e também dos movimentos sociais, sofre duros ataques nos últimos cinco anos. Entre esses ataques estão as contrarreformas, que congelaram por 20 anos investimentos na área da saúde e educação, extinção de secretarias de Mulher e conselhos, bem como o desmonte do SUS. Mais recentemente a Emenda à Constituição, PEC 32/2020, que representa não apenas ameaça aos servidores públicos, mas a garantia dos direitos básicos das pessoas pobres como saúde, educação, moradia e transporte.

“O PSOL tem propostas voltadas para a criação de políticas públicas de saúde da mulher pensadas por uma equipe de colaboradoras em sintonia com a realidade de Ponta Grossa, garantindo o atendimento com especialistas em saúde da mulher no SUS, além de estruturar parcerias com institutos e entidades públicas que já têm uma jornada especializada na área para que as mulheres da Cidade tenham priorizada a qualidade de vida, a prevenção, a conscientização, inclusive da família”, destacou o candidato à Prefeitura de Ponta Grossa, Professor Gadini.

Neste mês de campanha é preciso pensar nas mulheres que representam 51% da população brasileira, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com a pandemia as mulheres sofrem de maneira mais grave os impactos, uma vez que a agenda de cirurgias eletivas foi suspensa e assim também com alguns exames, entre eles a ultrassonografia.

A publicação lançada em fevereiro deste ano “Estimativa de Incidência de Câncer no Brasil é que ela será válida como projeção para três anos (2020-2022)”, do Instituto Nacional do Câncer (INCA), prevê que o câncer de mama deve atingir cerca de 66 mil mulheres, atrás apenas do câncer de pele.

O INCA ressalta que aproximadamente um terço dos casos novos poderiam ser evitados pela redução ou mesmo a eliminação de fatores de risco ambientais e os relacionados a hábitos de vida. “Segurança alimentar é outra proposta associada à saúde das mulheres, porque uma cidade livre de agrotóxicos com garantia de uma alimentação orgânica estará diretamente relacionada com o plano de políticas públicas para Mulheres”, acrescentou Professor Gadini.

Para a Organização Mundial da Saúde, o câncer de mama é a causa que mais mata mulheres no mundo e alertou que os registros de câncer em países de baixa e média renda aumentarão 81% até 2040. Nesses lugares, as taxas de sobrevivência são atualmente mais baixas, diz a entidade. (Com assessoria)


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