7 de outubro de 2020

Cascavel é a 10ª cidade brasileira em criação de empregos

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A cidade é a 10ª cidade brasileira que mais gerou empregos de janeiro a agosto, entre os 100 maiores municípios do País. Nesse período, Cascavel apresentou saldo positivo ao criar 228 empregos formais - com carteira assinada.

Números do Novo Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), órgão vinculado ao Ministério da Economia, mostram que Cascavel é a 10ª cidade brasileira que mais gerou empregos de janeiro a agosto, entre os 100 maiores municípios do País. Nesse período, Cascavel apresentou saldo positivo ao criar 228 empregos formais – com carteira assinada.

Quando os números são trazidos para o Paraná, numa comparação entre as 10 maiores cidades do Estado, Cascavel ocupa a segunda colocação, atrás apenas de Ponta Grossa.

O prefeito Leonaldo Paranhos (PSC) disse os números do Caged são “motivos para comemorar” e destaca que Cascavel se preparou para a pós-pandemia e a retomada dos empregos é reflexo de um trabalho conjunto entre o poder público e o setor produtivo. “Somos uma das primeiras cidades do Paraná a planejar os incentivos e as ações necessárias para que a população sofresse o mínimo possível com a perda de empregos. Criamos uma estratégia para criação de novos empregos, aumento da renda e abertura de novas empresas, através da ampliação do próprio sistema do Empresa Fácil e outros serviços”, avalia.

CONTRATAÇÕES – De janeiro a agosto, mesmo com a pandemia do novo coronavírus que trouxe restrições à economia, Cascavel contratou mais do que demitiu. Foram 32.745 contratações e 32.517 desligamentos, o que gerou um saldo positivo de 228 postos de trabalhos criados no período, uma variação positiva de 0,24%.

Desde o início da pandemia, entidades que representam a sociedade civil organizada e o poder público em Cascavel se uniram para que o impacto negativo do novo coronavírus fosse o menor possível. Essa união de esforços e que resultou em várias ações efetivas fez com que o Município conseguisse manter o saldo positivo.

A capital paranaense fechou 16.057 postos de trabalho no mesmo período. Londrina encerrou 4.161 vagas e Maringá 3.709. Proporcionalmente, Foz do Iguaçu foi a cidade com maior queda do emprego ao fechar 6.604 postos, o que representa uma variação negativa de 11,01%.

Entre as dez maiores cidades do Paraná, Ponta Grossa aparece no topo da geração de empregos, com a criação de 2.309 vagas.

OPORTUNIDADES – A evolução do emprego em Cascavel nos oito primeiros meses do ano supera, proporcionalmente, os números do Paraná e do Brasil, que tiveram saldos negativos. No Estado, foram fechados 16.843 postos de trabalho, ou variação de -0,63%. Já o Brasil fechou 849.387 vagas, uma variação de -2,19.

A geração de empregos em Cascavel vai na contramão da crise. Enquanto muitas cidades encontram dificuldades para contratar e abrir novas vagas, em Cascavel, a Agência do Trabalhador está com mais de 600 oportunidades à espera de candidatos, principalmente do sexo masculino. São vagas em diversas áreas.

A Agência dispõe de um setor de captação de vagas e também faz visitas às empresas para buscar vagas abertas e disponibilizá-las para os trabalhadores. (Com assessoria)


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