17 de abril de 2017

Pauliki põe “a mão no fogo” por Osmar, mas teme ser queimado por Lupi e Richa

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Em nota, o deputado deixa claro que “coloca a mão no fogo” somente por Dias, dando a entender teme ser queimado por seus outros dois aliados citados na lista de Fachin

Em nota, após ter sido questionado sobre a sua ligação política com três citados na lista de pedidos de investigação feita pela Procuradoria-Geral da República (PGR) ao ministro Luiz Edson Fachin, relator dos processos da Operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF): os presidentes nacional do PDT, Carlos Lupi, e estadual, Osmar Dias, e o governador Beto Richa (PSDB), o deputado estadual Márcio Pauliki (PDT) disse que “pelo Osmar coloco a mão no fogo” (confira a íntegra abaixo), mas não citou Lupi e nem Richa.

Pauliki anda grudado com Dias e Richa em busca de viabilizar a sua candidatura a deputado federal. Ciceroneou Lupi em Ponta Grossa e no Estado diversas vezes.

Na nota, ele deixa claro que “coloca a mão no fogo” somente por Dias, dando a entender teme ser queimado por Lupi e Richa.

Márcio Pauliki foi eleito com o apoio do PT. Apoiou a reeleição da presidente deposta Dilma Rousseff e a candidatura da senadora Gleisi Hoffmann ao governo do Estado em 2014. ‘Pulou do barco’ oportunamente quando a população passou a apoiar o impeachment alegando arrependimento.

Leia a íntegra da nota divulgada por Pauliki:

“Pelo Osmar coloco a mão no fogo!

Em face da divulgação do nome do Osmar Dias na lista divulgada pelo Supremo Tribunal Federal na noite de terça-feira, venho a público manifestar meu apoio ao ex-senador.

São 30 anos de vida pública construídos com muita ética, sem mancha alguma. Pelo Osmar Dias coloco a minha mão no fogo… e é muito raro eu declarar isso, ainda mais pela conjuntura política que vivemos atualmente.

Estou ao lado de Osmar desde 2005 e sei o quanto ele é um homem honesto e transparente.

Não podemos esquecer o passado das pessoas. Para se lembrar da honestidade de Osmar basta recordar quando, em 2001, ele comunicou oficialmente, em pronunciamento da tribuna do Senado, seu desligamento do PSDB.

Durante o pronunciamento, Osmar Dias ressaltou que se recusou a retirar suas assinaturas do requerimento de criação da CPI da Corrupção no Senado. Foi por lutar contra a corrupção que Osmar Dias foi expulso da sigla partidária. Não condiz com ele, portanto, práticas ilícitas e irregulares. Por isso, mantenho meu incondicional apoio ao Osmar e à sua pré candidatura ao governo do Paraná.

Marcio Pauliki” [sic]


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