3 de maio de 2021

Paraná altera Plano de Vacinação e inclui imunizante Pfizer e grupos com comorbidades

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O levantamento mostra que 1.184.889 paranaenses estão com a segunda dose da vacina contra a Covid-19 em atraso. Desses, 1.006.617 não tomaram a D2 de Pfizer/Biontech ou Oxford/AstraZeneca e 178.272 não tomaram o reforço da CoronaVac/Butantan.

O Paraná alterou o Plano Estadual de Vacinação contra a Covid-19 nesta semana. As decisões foram pactuadas durante a 2ª reunião do ano da Comissão Intergestores Bipartite do Paraná (CIB/PR). Dentre as alterações, destacam-se o escalonamento do grupo prioritário “pessoas com comorbidades” e a inclusão de mais um imunizante.

O Estado continuará seguindo as diretrizes do Plano Nacional de Imunização (PNI) e, por este motivo, incluiu a vacina Pfizer/BioNTech na lista, juntamente com a AstraZeneca/Oxford e Coronavac/Butantan.

De acordo com as instruções atualizadas do Ministério da Saúde sobre condições associadas de risco, foi incluído no grupo de pessoas com comorbidades crônicos renais, gestantes, puérperas e pessoas portadoras da Síndrome de Down, de acordo com a priorização da vacinação descrita no Plano Estadual atualizado.

O primeiro Plano contemplava 4.049.801 paranaenses elencados nos grupos porioritários. Nesta 3ª atualização o número subiu para 4.790.988 pessoas.

“Nosso objetivo é imunizar o maior número de paranaenses o mais rápido possível, por isso é de extrema importância essa nova vacina e também que alinhemos os números junto ao governo federal para recebermos vacinas proporcionais à população do Estado”, afirmou o secretário da Saúde, Beto Preto.

PFIZER – Com a autorização de uso da vacina Pfizer/BioNTech, o Paraná organizou uma estrutura com nove freezers para armazenamento do imunizante: sete são de ultrabaixa temperatura (-80ºC) e dois são de temperatura de -20ºC. Os equipamentos estão alocados no Centro de Medicamentos do Paraná (Cemepar), em Curitiba.

Após o descongelamento, o imunizante precisa ser diluído em soro fisiológico e utilizado em até no máximo seis horas. O intervalo entre a primeira e segunda dose é de 21 dias. A recomendação sobre a aplicação também inclui a utilização do conjunto de seringa específica de 1 ml.

As vacinas produzidas pela farmacêutica chegaram ao Brasil nesta quinta-feira (29) e devem ser encaminhadas aos estados nos próximos dias, juntamente com os insumos necessários para as aplicações. As orientações sobre distribuição ainda não foram enviadas oficialmente pelo Ministério da Saúde.

EDUCAÇÃO E SAÚDE – O secretário Beto Preto esteve em Brasília na última quarta-feira, 28, para defender o posicionamento do Paraná em antecipar a vacinação de trabalhadores da educação e recompor o número de profissionais da saúde no Estado.

Dois ofícios foram entregues ao secretário Nacional de Vigilância em Saúde, Arnaldo Medeiros, sobre a necessidade de recebimento de mais 78.400 doses de vacina contra a Covid-19 para a área da saúde e antecipação do grupo de trabalhadores da educação na prioridade de vacinação. (Com assessoria)


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